segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Quanto vale o seu amor?

Acho que ninguém mais aguenta falar sobre preço de ingresso na altura do campeonato, LITERALMENTE, já era pra torcida e principalmente para os dirigentes terem entendido o contexto da coisa. Mas é isso que vem acontecendo? Todos sabemos que não. Esta cabendo a nós, pagar as contas das novas "arenas" e não falo apenas do Maracanã, sei que acontece no Brasil inteiro. Tem que haver uma saída pra conciliar o amor da torcida com a realidade econômica do futebol. Torcidas de massa estão ficando de de fora do grande espetáculo, simplesmente por que não tem condições de estar presente. Não adianta dizer que 60, 120, 200 reais não farão falta ao orçamento. Serio, em que mundo essas pessoas vivem? Sabem quanto é o salário mínimo? Acham mesmo que o time do coração tem que ser prioridade acima de qualquer coisa e principalmente de sustentar a família, por exemplo? O que esta acontecendo é que estamos construindo, com isso, um outro tipo de publico. Um publico mais elitizado, mais contido, mais educado... Daqui a pouco estaremos comemorando gols com palmas. Que fique claro que não acho mesmo que esse tipo de audiência tenha que ser vetada, tem que ser acoplada, o futebol é ou sempre foi, uma mistura deliciosa de raça, cor, credo e tudo de bom e ruim do ser-humano, fazer uma pre-seleção dos que servem pra estar nos templos máximos de exibição é no mínimo, cruel. Será que nessas arenas não tem espaço para todos? Será que ingressos mais populares e setores vips não supririam todas as necessidades, sem prejudicar o rendimento do time? Acho que já passou da hora dos dirigentes sentarem e repensarem esses "detalhes", os números estão aí pra provar. Ontem, tivemos Maracanã, Fonte Nova cheios, com preços promocionais, será que não valeu a pena? Ganha todo mundo e principalmente, ganha o espetáculo. A torcida não é nada sem o time e o time não é nada sem a torcida. Uma mão lava a outra e ambas lavam o rosto. Bora pensar, tá difícil de ver não rs.
Saudações Rubro-Negras
Renata Rosa Graciano

domingo, 22 de setembro de 2013

Para a continuidade da hegemonia

A grande maioria dos torcedores do Flamengo sempre tem aquele papo de "time grande não cai", "série A é nosso destino", enfim, todos os flamenguistas, sem exceção, querem que toda essa prosa continue a circular nos ouvidos do mundo da bola.
Essa história hegemônica procede desde o nascimento do clube Flamengo, mas nunca ninguém citou o porquê de tanta hegemonia. Irreverentemente me dispus a perguntar a mim mesma, claro que eu soube responder,e respondi, sem ao menos raciocinar.
Obviamente a hegemonia provém do calor da torcida, e antes que vocês possam pensar na frase "torcida ganha jogo" me arrisco a dizer que essa frase é verídica, ou vocês acham que o bando que hoje nos representa em campo ganharia do atual melhor time do Brasil sem que aqueles mais de 50 mil torcedores empurrassem o time?
Agora quero explicar em que mundo eu quero chegar. Estamos na beira do abismo e a nossa diretoria "multientendedora" não baixa o preço do ingresso. Aquele grupo de homens precisa do bafo da Nação Rubro-Negra, precisa que o time adversário seja intimidado. Somos "incaiveis"? Sim, mas para que continue nossa hegemonia precisamos que nossa querida diretoria deixe a torcida abraçar o time.
Baixa o preço, a torcida comparece, o time precisa que os adversários se tornem errantes ao ver a pressão da nossa torcida. A Nação pode até ser humilde no quesito de bens, mas a mesma é riquíssima no quesito fé. Digníssima administração do Clube de Regatas do Flamengo, os senhores podem até ser Intelectuais quando se fala em administração, mas em se tratando de futebol, estão na mesma situação do Carlos Eduardo.
Senhores, Flamengo e torcida são gêmeos siameses, entendam.
Saudações Rubro-Negras.
Por @Hevilaf_

Grandes Merda #02 Um Mano ou um Rato?

Essa semana a Nação ficou surpresa com o pedido de demissão do Mano, após o comunicado, que o vice de futebol e o presidente só souberam pelo rádio, apareceram diversas teorias sobre o ocorrido, trairagem, covardia, comportamento dos atletas, vacilo da diretoria...
Na minha humilde opinião, fico com as duas primeiras alternativas, ou o Sr. Ex Brother Menezes filadaputeou e tá acertado com outro clube(curintians), ou foi pura e simples covardia, não acreditou no time e resolveu pular fora do barco antes do naufrágio, que eu não acredito que aconteça.
Não vejo outra explicação, o time é ruim, sabemos disso, mas não vejo a real possibilidade do rebaixamento, como temem alguns  cornetas da Fla-Twitter, vínhamos de uma vitória contra o santos em casa e um empate diante da ponte fora, iríamos jogar contra o lanterna fora e contra o criciúma(que também não é lá essas coisas) em casa, vem aí o chororo pela frente na copa do Brasil, o salário altíssimo estava em dia, enfim, não vejo motivos pra demissão além dos dois acima citados.
Contudo, fica aqui meu sonoro Foda-se pra esse senhor que muitas vezes defendi. O Flamengo é maior que tudo isso, vamos de jayme por enquanto, ou não, e seja o que Deus quiser.
Bom Domingo a todos = que o Mengão vença no Recife

SRN

sábado, 7 de setembro de 2013

Capitalismo opressor?

Desigualdades nascem com a gente e são inseparáveis ​​do homem, e não um processo de "cultura burguesa", ou capitalismo. Desde a criação, há pessoas que são mais dispostas a realizar uma tarefa, enquanto outros têm habilidades diferentes. O que pode ser considerado uma conseqüência do capitalismo, é o surgimento de um método de recompensar aqueles que têm habilidades capazes de produzir um bem ou riqueza que corresponde às demandas da população, enquanto que aqueles que realizam trabalhos que não interessam ao consumidor, fracassam. Assim, em um sistema de livre mercado, como até mesmo Marx definido no capitalismo, as desigualdades surgem como um método de valorizar ações que beneficiem e correspondem à população desejos. É claro que as críticas deste método são reduzidos a um sentimento: a inveja das inimigas recalcadas